sexta-feira, 20 de março de 2009

Tempo de Natal

Abro a carteira,
nem metal, nem papel.
Pesado apenas só,
de recibos de papel.

Pensar á margem,
flor em deserto.
Olhas ao longe,
mas a solução está perto.

Fujo ao dormir,
em insónia emocional.
Em Dezembro emoções únicas surgem,
próprias do tempo de Natal.

Autor das quadras: João Rodrigues

Sem comentários:

Enviar um comentário